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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Falando sobre tocar sem ser a diferença.

Olá a todos!

Esta postagem está meio defasada, pois o que eu vou escrever já tem algumas semanas. Mesmo assim aí vai.

Sou tecladista no culto de 6ª. Feira em minha igreja. Esse culto é um culto curioso, pois não segue uma liturgia, digamos assim do tipo comum em igrejas batistas.

Todas as igrejas batistas tem em si, um liturgia um tanto comum. Início: Uma oração, ou um momento de oração ou, finalmente uma reflexão. Depois temos o momento de louvor, onde se tocam 4 ou 5 canções (ou hinos, dependendo da congregação). Temos o momento do ofertório logo após. E finalmente, porém não menos importante, a pregação da palavra de Deus, ou ao menos um momento de palavra onde a pessoa ali em cima do altar diz algumas palavras ao povo durante um período mais longos que os outros.

No nosso culto não... começamos com um momento de oração longo... acho ótimo, pois muitos de nós somente oramos na igreja pois todo mundo está orando, pois em casa não o fazemos. Depois cantamos algo ou não, depende muito do mover do Espírito Santo no dia... a verdade é que muita gente fica tão preocupada com o que se pode ou não fazer do que com o que Deus quer fazer em nossas vidas naquele lugar, naquele momento.

Em Suma: UMA BÊNÇÃO TREMENDA!

Mas, como estava dizendo... algumas vezes somos confrontados a chorar, nos “quebrantar”, durante o momento de adoração e às vezes somos julgados como pessoas que não vivem pra Deus quando não choramos ou nos “rasgamos” durante esses momentos...

Não julgo que se “rasga” diante de Deus durante o momento de adoração da igreja, pois eu mesmo já o fiz, mas penso que esse momento não precisa ser somente ali e desta ou daquela maneira.

Mateus 7:1-2 diz: Não Julgueis para não serdes julgados; não medis para não sereis medidos, pois na mesma medida em que medirdes sereis medidos e, na mesma medida em que julgarem, julgarão também a vós.

Meu testemunho é que, Bispa Valéria, a mulher de Deus responsável pelo culto de Sexta, estava tomada pelo Espírito Santo e enquanto o ES a conduzia a falar com os espíritos malignos nas pessoas naquela noite, Deus me tocou a ministrar às pessoas... como se fôssemos um time adestrado por Deus... Me senti dando cobertura ao que ela estava fazendo e, pensei... Por que tantos outros músicos não podem fazer o mesmo? Por que muitas vezes estamos e nos vemos felizes em não sermos diferentes? Por que preferimos estar no meio da maioria?

E você? Com quem você está? Quem você é? Maria-vai-com-as-outras?

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